Tuesday, March 06, 2007

Fiquei preocupado


Ora então, temos desta vez o senhor TuRoK a fazer confissões á xô Dona Maria..

Então, ponham-se no lugar dele. Um jovem heterossexual, que tem um casal amigo cuja parte feminina acaba por o seduzir e quando ele menos espera e de forma muito inocente acaba por ser penetrado pelo namorado da parte feminina desse casal. Coitado. Vamos então ver o que se passou? ‘Bora lá.

Em primeiro lugar, ele menciona que é amigo de um casal de namorados, com isto entende-se que ele seja amiga dela e amigo dele também. Eis que surge o primeiro dilema moral: Se a namorada do amigo dele o convida para ir a casa dela, sem razão aparente, e ele aceita, parece-me que ele está mesmo á espera de lhe saltar para a cueca. Atrevo mesmo a dizer que ele era apaixonado por ela e cometeu o erro de lhe apresentar o melhor amigo dele que lhe deitou as ganfias assim que pode. Assim, o Turok manteve-se na sombra daquela amizade até surgir esta oportunidade com a qual ele tanto sonhou.
Repare-se que ao vê-la em lingerie ele não perguntou “oh coisinha, porque é que estás assim vestida? Se chega aqui o coisinho…” Ele ficou parado, deixou-se abraçar por ela num abraço tão sedutor que passaram logo para o sexo. Até aqui não houve nenhum sinal de remorso pela traição que ele estava a aplicar ao amigo. Continuou “pan, pan pan” até que de forma “inédita” o namorado dela, amigo dele, acabou por lhe acertar com biscoito.
Temos que notar o cuidado com que o Turok faz questão de dizer que este foi um acto “inédito”. Pois… eu concordo. Reparem que o namorado chega, vê a namorada na cama com o melhor amigo e não tem reacção… a não ser aproveitar-se da posição de missionário de que o Turok gozava e “toma lá morangos!”
Bem, eu penso que o rapaz até andou com sorte. Senão, reparem: em vez de levar uma boa porrada e de não poder nem andar nem pinar nos próximos 6 meses (que era o que eu fazia no lugar do namorado uma vez que tinha sido duplamente traído), acabou por ser enrabado (o que também seria muito mau) mas gostou.
Repare-se, come a namorada do amigo e como punição deste acto idiondo leva no cu e gosta.
Parece-me que neste caso todos ficaram felizes: A namorada levou no pito; O Turok deu no pito; o namorado deu uma enrabadela num cu virgem (segundo Turok isto foi um acto inédito); e o Turok safou-se de uma boa sova e ficou aparente consolado por ter levado no cu.

Mas no fim, algo assombra aquilo que parecia ser um final feliz: o Taruk ficou preocupado.

Quais são os motivos da sua preocupação? Será de ter gostado tanto que queira mais e isto deixe de ser um acto” inédito”? Será de que a amizade com aquele casal nunca mais seja a mesma? Será que tem medo de represálias? Não. Nada disso. Eu fiquei tão comovido que acabei por ligar á xô dona Maria que me disse que o senhor Turok tinha entre outras coisas sido penetrado por um dos dedos do namorado dela e estava então com medo de ficar grávido devido a isso.

Caro leitor, numa próxima e “inédita” oportunidade, sugiro o uso do preservativo. Mas é ter em conta que a unha do dedo presevativado tem que estar bem cortada sem bicos nem pontas senão o preservativo fura e depois é chato.

1 comment:

Felina said...

Estou com uma barrigada de riso... Belissima análise, sim senhor!!!

O teu comentário ao meu post gerou uma onda de carinho para contigo, quero saber se posso ajudar em algo. O meu carinho também já tens!

Mil beijos (no meio destas gargalhadas todas :-)

FELINAAA